sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Três parábolas de Jesus (Lc 15)

Por: Francisco Printes


“A ovelha perdida (Lc 4-7); A moeda perdida (Lc 8-10); O filho perdido (Lc 11-32).” 

Jesus usou três coisas distintas nessas parábolas: uma ovelha (animal), uma  dracma (moeda) e, um filho (pessoa).

A ovelha, uma criatura sem inteligência, porém valia mais do que se imaginava,  a moeda, um objeto sem vida, mas tinha grande importância aos olhos da sua possuidora e, o filho, que desprezara o pai, descobriu que era amado sem merecer. 

Na condição da ovelha estamos todos perdidos por nossa própria ação, na moeda somos sem vida espiritual por natureza, e que, por natureza, somos “mortos em delitos e pecados” e, por último, no filho perdido, que estamos perdidos por escolha. Estas três parábolas tem ligação para mostrar ao homem sua condição diante de Deus, pois, na primeira parábola lembramos a miséria do perdido, na segunda, sua insensibilidade e, na terceira, o remorso.

Para o resgate do perdido vemos mais um motivo para ser, esta passagem, dividida em três partes, é para revelar a Triunidade de Deus. Na primeira parte o Filho redime, na segunda, o Espírito opera e restaura e, na terceira, o Pai recebe.

Além disso, Jesus quer nos ensinar que não é preciso perdemos algo para lembrarmos seu valor e, mostrar a seu amor para com os pecadores, a alma perdida.