sábado, 26 de janeiro de 2013

Nova criatura


Fazendo uma analogia do novo nascimento em Cristo, pegamos o processo em que uma lagarta passa para se tornar em uma bela borboleta, pois é necessário que esta entre em um casulo, passando por uma metamorfose. Transformando-a, consequentemente em uma nova e bela criatura.

No novo nascimento em Cristo ocorre o mesmo, pois o homem com a velha natureza, para gozar do caminho da salvação e desfrutar de uma nova vida em Cristo Jesus é necessário nascer de novo (Jo 3: 3), nascimento este espiritual tornando-se um novo ser que viva segundo a vontade de Deus, tornando-se, assim, uma nova criatura (II Co 5: 17), um novo ser, regenerado.

Este novo ser deixa para traz as suas obras más, morrendo cada dia para si, para servir a um Deus santo, justo, puro, fiel e eterno.

Ele morre para o mundo e entrega a sua vida por completo ao Senhor da glória, porque ele reconhece que “tudo vem dEle, por meio dEle e para Ele são todas as coisas” (Rm 11: 36a). Este novo homem tem uma nova vida em Cristo Jesus. Você é este(a) novo(a) homem/mulher? A decisão de se tornar um cristão é só sua, de mais ninguém. No entanto, saiba que Jesus te ama e te quer salvar.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Quem estaria na Forbes Celestial?




Por: Hermes C. Fernandes
Publicado em: Vozes da reforma


COMPROVADO: A Teologia da Prosperidade realmente funciona. Pelo menos para alguns dos seus maiores expoentes. A Forbes publicou uma reportagem onde lista os cinco pastores mais ricos do Brasil.

Em primeiro lugar está o bispo Edir Macedo (Igreja Universal do Reino de Deus), cuja renda divulgada pela revista é de aproximadamente US$ 950 milhões, algo em torno de 2 bilhões de reais.

Em segundo lugar aparece o nome de Valdemiro Santiago (Igreja Mundial do Poder de Deus), com uma fortuna estimada em US$ 220 milhões, de acordo com a Forbes. Considerando a trajetória meteórica do apóstolo, trata-se de um fenômeno sem precedentes. Quase meio bilhão de reais.

Na terceira colocação está o pastor Silas Malafaia, cuja fortuna é estimada em US$ 150 milhões, de acordo com a revista, mais de 300 milhões de reais.

O Líder e fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, missionário R. R. Soares, surge em quarto lugar com um patrimônio estimado em US$ 125 milhões, quase 300 milhões de reais.

Na quinta posição aparece o casal Apóstolo Estevam Hernandes Filho e bispa Sonia Hernandes, líderes e fundadores da Igreja Renascer em Cristo, com fortuna de aproximadamente US$ 65 milhões, cerca de 140 milhões de reais.

A Forbes informou que os dados obtidos para esta reportagem foram concedidos através do Ministério Público e pela Polícia Federal.

Parafraseando Jesus, nem mesmo Salomão em toda a sua glória obteve resultado semelhantes. Fico imaginando de quem seria o sexto lugar.

A notícia chega num momento em que a credibilidade dos pastores anda bem balançada, desde que se noticiou que alguns desses líderes teriam recebido passaportes diplomáticos do governo brasileiro.
E pensar que o Filho do Homem sequer tinha onde reclinar a cabeça...

Estas fortunas só foram construídas graças à credulidade e ingenuidade do povo brasileiro.

Silas Malafaia, que ocupa o terceiro lugar na lista, veio a público contestar as informações, dizendo que se juntar tudo o que ele e seu ministério possuem, não chega à metade do que foi noticiado. Digamos, então, que chegue a uma bagatela de 70 milhões de dólares, ou 150 milhões de reais... Que injustiça! Tão pouco! (ironia MODE ON).

Se houvesse uma publicação semelhante no céu, uma espécie de Forbes Celestial, quem a encabeçaria? Quem, dentre os pregadores do Evangelho, tem se preocupado em ajuntar tesouros no céu, conforme prescrito por Jesus? O que teriam feito se ouvisse de Jesus o mesmo que ouviu o jovem rico? Qual deles se disporia a vender tudo e dar aos pobres?

Outra pergunta pertinente: Se um deles partisse hoje, para quem deixaria tanto dinheiro? Quem brigaria por ele?

Houve tempo em que os ícones dos jovens seminaristas eram os mártires, os missionários enviados às terras longínquas, os abnegados. Hoje, seus ícones são os pregadores bilionários que possuem seus próprios aviões, assediados por políticos, donos de canais de TV, etc.

Enquanto isso, a credibilidade da igreja vai por água abaixo. Se não cresse numa reviravolta, diria: volta logo Senhor Jesus! Mas, pensando bem, prefiro que Ele volte quando a igreja houver retornado ao seu primeiro amor. 

Fonte:http://www.hermesfernandes.com/2013/01/quem-estaria-na-forbes-celestial.html

domingo, 20 de janeiro de 2013

A porta


Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará e sairá e achará pastagem (João 10: 9).

Jesus Cristo afirma que é a porta, e somente por ele podemos entrar no Reino dos céus, pois entregou a vida por todos, os pecadores, dos quais eu, como bem  expressa o apóstolo Paulo: sou o principal, mas saiba que você também é. 

No entanto a bíblia nos assegura que você pode viver a vida como quiser, mas um dia prestará contas do que fez aqui na terra, e isto perante o justo juiz  (Cristo), pois todo joelho se dobrará ante a sua face, reconhecendo que Jesus Cristo é Deus.

Jesus nos salva por que ele nos ama. Ele é a porta de entrada ao céu, e somente Ele. Aproveite essa oportunidade, deixando CRISTO entrar e governar a sua vida hoje, como um dia eu deixei. Saiba que só Jesus é a porta que livra o homem da condenação do pecado.

Não se engane, CRISTO veio a este mundo, por cada um de nós, morrendo na cruz do calvário, pois ama a cada um de nós, mas nem sempre ele agirá como salvador. Ele agirá um dia como juiz e todos estarão frente a Ele e o que falarás ao Supremo Deus?

Muitas outras crenças/religiões podem até pregar outras "portas largas", as quais dizem que somos o deus de nós mesmos, deus é a natureza, mas todas elas levam o homem direto ao inferno, pois negam a divindade de Jesus Cristo, não existem "outras portas", mas a porta que é Jesus Cristo, como bem ele expressa: Eu sou a porta. reconheça essa verdade e viva ou não dê crédito a essa verdade e continue morto em seu delito e pecado, mas saiba que as o resultado final é a separação eterna de Deus no lago de fogo, preparado para o diabo e seus anjos.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Frase importante de Matinho Lutero


"O que mais me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons, especialmente esses bons que deveriam estar engajados/alistados na Missão evangelizadora, em total obediência ao IDE IMPERATIVO, de nosso Senhor, e grande Salvador, Jesus Cristo".


Antagonismo da vida



A alegria faz bem à saúde.
Estar sempre triste é morrer aos poucos.
Quem controla suas palavras é sábio,
e quem mantém a calma mostra que é inteligente.

(Provérbios 17: 22-28)

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Profissionais em missões


Por: Sandro Silva


Por que será que nunca paramos para pensar em Jó como um profissional em missões?”

O livro de Jó se inicia dizendo:

Na terra de Uz, vivia um homem chamado Jó. Era homem íntegro e justo; temia a Deus e evitava fazer o mal. Tinha ele sete filhos e três filhas, e possuía sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentos jumentos, e tinha muita gente a seu serviço. Era o homem mais rico do Oriente.”Jó 1.1-3 (NVI)

Nós podemos ver tranquilamente que Jó era o homem mais rico do Oriente, ele era um homem de negócios. Ele tinha criação de vários tipos de animais, como podemos ver no v.3. E ainda sim, com toda riqueza que possuía com tudo o que tinha, ele era um homem integro e justo, que temia a Deus. Um grande exemplo para nós. Primeiramente como um profissional, independentemente do que fizesse ou deixasse de fazer, ele era justo e integro, temia a Deus. Segundo, como um servo bom e fiel, que mesmo em meio ao seu trabalho não hesitava em temer a Deus. Não deixando de impactar a vida daquelas pessoas com quem negociava por onde quer que passasse, dando o exemplo de como verdadeiros cristãos podem usar sua profissão para o crescimento do Reino de Deus.

Num determinado momento da sua vida, Jó perdeu tudo. Mas, nós vemos que no cap. 42.10, Jó ganha em dobro, tudo o que ele tinha: 

“Depois que Jó orou por seus amigos, o Senhor o tornou novamente próspero e lhe deu em dobro tudo o que tinha antes.”

Mesmo perdendo tudo o que possuía, mesmo com o conselho blasfemo de sua esposa, vimos a submissão de Jó. Seus amigos sustentavam que o sofrimento seria o resultado de algum pecado pessoal. Jó em nenhum momento amaldiçoou a Deus e reconhece que Deus e seus propósitos são supremos.

O mais importante aqui não está na riqueza de Jó, mas como vimos, ele era um homem de negócios, e Jó era um homem integro e justo, que temia a Deus e evitava fazer o mal. Em outras palavras, no seu dia a dia, através da sua profissão, através do seu cuidado com todos os animais que ele tinha, e também com seus funcionários, ele era um homem justo e íntegro e causava impacto nas pessoas por onde passasse.

Pensando em nossas vidas, em nossas profissões, em nossos trabalhos, será que agimos da mesma maneira que Jó agiu em sua vida, como um missionário profissional? Usamos nossa profissão para falar da transformação que Deus causa em nossas vidas, a partir do momento que entendemos que Ele é o autor e consumador da nossa fé? Será que já pensamos em usar as nossas profissões para alcançar pessoas que ainda não escutaram sobre Jesus Cristo? A transformação que o evangelho causa em nossas vidas, trabalhar no campo missionário, fazendo da mesma maneira que Jó fez, mesmo exercendo uma profissão não deixando de pregar sobre o Todo-Poderoso.

Nós podemos participar de diversas maneiras para o crescimento do Reino de Deus. Para isso precisamos entender que tudo o que Deus nos tem dado é para adorá-LO e exaltá-LO em todos os momentos de nossas vidas. E usar tudo o que Ele nos concede para o crescimento do Seu Reino, para a propagação do Evangelho Transformador de Jesus Cristo.

Em Isaías 6.8, o Senhor diz:

“Quem enviarei? Quem irá por nós? E Isaías responde: Eis-me aqui. Envia-me a mim!

Essa foi a resposta de Isaías.

E qual será a nossa resposta?

(Texto baseado na pregação do Pr. Marcos Amado)

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A verdadeira história de Jorge da Capadócia

Por: Hermes C. Fernandes


Em torno do século III D.C., quando Diocleciano era imperador de Roma, havia nos domínios do seu vasto Império um jovem soldado chamado Jorge de Anicii. Filho de pais cristãos, converteu-se a Cristo ainda na infância, quando passou a temer a Deus e a crer em Jesus como seu único e suficiente salvador pessoal. Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou-se para a Palestina com sua mãe, após a morte de seu pai. Tendo ingressado para o serviço militar, distinguiu-se por sua inteligência, coragem, capacidade organizativa, força física e porte nobre. Foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade.
Tantas qualidades chamaram a atenção do próprio Imperador, que decidiu lhe conferir o título de Conde. Com a idade de 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma, exercendo altas funções. Nessa mesma época, o Imperador Diocleciano traçou planos para exterminar os cristãos. No dia marcado para o senado confirmar o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão, e afirmou que os os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses. Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro da suprema corte romana, defendendo com grande coragem sua fé em Jesus Cristo como Senhor e salvador dos homens.
Indagado por um cônsul sobre a origem desta ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da VERDADE. O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: “O QUE É A VERDADE?”.Jorge respondeu: “A verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e nEle confiado me pus no meio de vós para dar testemunho da Verdade.” Como Jorge mantinha-se fiel a Jesus, o Imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o Imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os ídolos. Porém, este santo homem de DEUS jamais abriu mão de suas convicções e de seu amor ao SENHOR Jesus. Todas as vezes em que foi interrogado, sempre declarou-se servo do DEUS Vivo, mantendo seu firme posicionamento de somente a Ele temer e adorar.
Em seu coração, Jorge de Capadócia discernia claramente o propósito de tudo o que lhe ocorria:
… vos hão de prender e perseguir, entregando-vos às sinagogas e aos cárceres, e conduzindo-vos à presença de reis e governadores, por causa do meu nome. Isso vos acontecerá para que deis testemunho”. (Lucas 21.12:13 – Grifo nosso).
A fé deste servo de DEUS era tamanha que muitas pessoas passaram a crer em Jesus e confessa-lo como SENHOR por intermédio da pregação do jovem soldado romano. Durante seu martírio, Jorge mostrou-se tão confiante em Cristo Jesus e na obra redentora da cruz, que a própria Imperatriz alcançou a Graça da salvação eterna, ao entregar sua vida ao SENHOR. Seu testemunho de fidelidade e amor a DEUS arrebatou uma geração de incrédulos e idólatras romanos.
Por fim, Diocleciano mandou degolar o jovem e fiel discípulo de Jesus, em 23 de abril de 303. Logo a devoção a “São” Jorge tornou-se popular. Celebrações e petições a imagens que o representavam se espalharam pelo Oriente e, depois das Cruzadas, tiveram grande entrada no Ocidente. Além disso, muitas lendas foram se somando a sua história, inclusive aquela que diz que ele enfrentou e amansou um dragão que atormentava uma cidade…
Em 494, a idolatria era tamanha que a Igreja Católica o canonizou, estabelecendo cultos e rituais a serem prestados em homenagem a sua memória. Assim, confirmou-se a adoração a Jorge, até hoje largamente difundida, inclusive em grandes centros urbanos, como a cidade do Rio de Janeiro, onde desde 2002 faz-se feriado municipal na data comemorativa de sua morte.
Jorge é cultuado através de imagens produzidas em esculturas, medalhas e cartazes, onde se vê um homem vestindo uma capa vermelha, montado sobre um cavalo branco, atacando um dragão com uma lança. E ironicamente, o que motivou o martírio deste homem foi justamente sua batalha contra a adoração a ídolos…
Apesar dos engano e da cegueira espiritual das gerações seguintes, o fato é que Jorge de Capadócia obteve um testemunho reto e santo, que causou impacto e ganhou muitas almas para o SENHOR. Por amor ao Evangelho, ele não se preocupou em preservar a sua própria vida; em seu íntimo, guardava a Palavra:
…Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte” (Filipenses 1.20).
Deste modo, cumpriu integralmente o propósito eterno para o qual havia nascido: manifestou o caráter do SENHOR e atraiu homens e mulheres para Cristo, estendendo a salvação a muitos perdidos.
Se você é devoto deste celebrado mártir da fé cristã, faça como ele e atribua toda honra, glória e louvor exclusivamente a Jesus Cristo, por quem Jorge de Capadócia viveu e morreu. Para além das lendas que envolvem seu nome, o grande dragão combatido por ele foi a idolatria que infelizmente hoje impera em torno de seu nome.