quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

VERDADEIRA ADORAÇÃO

Por meio de Jesus, pois ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome. Não negligencieis igualmente a prática do bem e a mútua cooperação; pois com tais sacrifícios Deus se compraz
( Hebreus 13. 15-16)

Estes versículos apresentam a ordem de Deus quanto aos dois aspectos do sacerdócio dos crentes. Primeiro vem o nosso serviço para com Deus como sacerdotes santos. Guiados pelo nosso grande Sumo Sacerdote, confessamos Seu nome e, assim, ofereçamos a Deus aquilo que mais Lhe agrada. Depois do santo serviço na presença de Deus, o sacerdote é qualificado para exercer excelente serviço para com o homem. isso não apenas porque Deus é mais importante que o homem, mas também porque o poder, a força e a direção do sacerdote em fazer qualquer coisa para o homem procedem de seu relacionamento com Deus.

Isso fica muito claro em 1 Pedro 2, onde o santo sacerdote aprende sobre a preciosidade de Cristo na presença de Deus, antes que suas boas obras para com o homem possam de fato manifestar os louvores Àquele que nos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz. Como poderemos, como crentes e sacerdotes, comunicar “a luz do mundo” a um mundo tenebroso, durante a semana, se não nos encontrarmos no primeiro dia da semana para louvá-Lo em adoração?

A ideia de que a adoração deve preceder o serviço é apresentada pelo próprio Senhor. Quando Ele se encontrava na casa de Simão, e uma mulher, aproximando-se, derramou sobre a Sua cabeça um precioso perfume, ela O estava adorando. Os discípulos se indignaram. Eles viram a expressão da adoração como um desperdício de dinheiro, o qual seria bem mais aproveitado se dado aos pobres. Jesus, contudo, corrigiu-lhes, e exaltou a genuína adoração daquela mulher acima do pretendido serviço  dos discípulos: “Ela praticou boa ação para comigo” (Mateus 26.10).

O serviço é importante. O versículo diz assim: “Pois com tais sacrifícios Deus se compraz”. Contudo, se o serviço não for resultado da adoração, nem dirigido por Deus, então, embora possa ser bom para o homem, não terá nenhum valor agradável para Deus.


Referência

SPIEKER, B. Peter. Devocional Boa Semente. Depósito de Literatura Cristã. GVB. Dillenburg, Germany, 12 de junho de 2001. 

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